A CEEE Equatorial iniciou a segunda fase da obra, nesta segunda-feira (14), da nova linha de distribuição de alta tensão Porto Alegre 8 – Porto Alegre 17. Com um investimento de R$ 36 milhões, a novidade vai viabilizar a energização da nova subestação Porto Alegre 17, localizada no bairro Jardim Itu, entre as ruas Tenente Ary Tarragô e Francisco Silveira Dias Filho. A previsão é de que a obra esteja concluída até o fim de junho. Somente depois do término da construção, a distribuidora pode solicitar a Licença de Operação junto a FEPAM.
Com o funcionamento da nova subestação, a distribuidora passa a ter capacidade para atender o crescimento de toda a região, melhorando a qualidade da energia e reduzindo as interrupções do fornecimento e contribuindo com o desenvolvimento de da Capital gaúcha. Serão beneficiados os bairros Jardim Itu, Jardim Sabará, Vila Ipiranga, Passo das Pedras, Vila Jardim, Morro Santana, Sarandi, Costa e Silva, Jardim Leopoldina e Mário Quintana, o que representa 150 mil habitantes.
“Esta entrega representa um expressivo avanço na qualidade e continuidade do fornecimento de energia para os clientes das zonas leste e norte da Capital, além de melhorar a confiabilidade dos serviços por meio da expansão da rede de transmissão”, esclarece Fabrício De Mari, Executivo de Obras de Alta Tensão da CEEE Equatorial.
Benefícios da nova Subestação Porto Alegre 17
A construção da linha de transmissão aérea de 69 kV é interligada à nova subestação Porto Alegre 17, que é conectada a seis novos alimentadores. Esta estrutura traz a melhoria da qualidade do atendimento com redes mais curtas e possibilidade de manobras automáticas em caso de contingências e defeitos.
Respeito à regulação do setor elétrico
A nova linha de distribuição respeita todas as distâncias de segurança, atendendo às normas técnicas e à regulação do setor elétrico. Conforme o engenheiro ambiental da CEEE Equatorial Joel Juliano Kleinpaul , o cumprimento das diretrizes ambientais foi garantido pela definição de programas ambientais desenvolvidos durante a instalação da linha de distribuição. “A CEEE Equatorial escolheu como alternativa técnica a localização com menor impacto sobre o ambiente urbano”, esclarece Kleinpaul.