Vigilância Ambiental aplica inseticida residual em barracões no Porto Seco

Os 15 barracões onde as escolas de samba de Porto Alegre mantêm trabalhos de confecção de alegorias e materiais para os Desfiles de Carnaval no Complexo do Porto Seco receberam aplicação de inseticida na manhã desta sexta-feira (7).

A operação, chamada BRI – Borrifação Residual Intradomiciliar – consiste na aplicação de inseticida em paredes dos barracões para diminuir a população de mosquitos Aedes aegypti adultos e o risco de transmissão de vírus da dengue, zika ou chikungunya através da picada de insetos infectados. A região Norte da cidade tem casos confirmados de dengue e a atividade tem caráter preventivo.

O biólogo Tiago Fazolo coordenou o trabalho de campo e destaca que o produto aplicado tem efeito por um período de até quatro meses. “A ideia é oferecer proteção às pessoas que trabalham no local não apenas durante o período do Carnaval”, enfatiza.

A Vigilância Ambiental já visitou o local em operação de desratização, com aplicação de 56 blocos de raticida em bueiros de áreas internas do sambódromo, 23 em tocas e colocação de 46 arames amarrados no entorno do local da folia, e vistorias de agentes de combate a endemias.

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