Escolas da Capital começam a implementar estratégia de prevenção ao Aedes aegypti

A prefeitura, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), iniciou nesta semana a aplicação de inseticida residual – com maior permanência no ambiente – em locais estratégicos da cidade. O  inseticida é aplicado em paredes de áreas internas e externas cobertas, que não pegam chuva. Essas áreas são escolhidas previamente devido à circulação e à permanência de pessoas no local.

Duas escolas no bairro Mário Quintana terão o serviço nesta quarta-feira, 11. Uma no Jardim Ingá e outra no bairro Rubem Berta na quinta-feira, 12. Ambas as atividades serão à tarde. Na terça-feira, 10, três escolas nos bairros Mário Quintana e Rubem Berta, receberam o produto. A tecnologia é realizada como prevenção da dengue, atingindo o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti, e outros insetos que ficam nas áreas internas das residências ou outros espaços.

Os mosquitos pousam nas paredes com inseticida, se contaminam e morrem. A duração do efeito do inseticida é de quatro a seis meses. A intenção é garantir que, no momento em que a infestação de mosquitos aumente, o ambiente esteja protegido, estendendo a proteção às pessoas que circulam no local.

As áreas são selecionadas pela equipe técnica do Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores da DVS, e o trabalho é executado após aceite e assinatura de termo de compromisso pelo responsável do local. O produto é seguro, mesmo assim recomenda-se não circular no local até 1 hora após aplicação do inseticida.

O trabalho é feito em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, que cede os equipamentos. Na primeira etapa, serão contempladas escolas da Coordenadoria Norte da Saúde.

 

Texto: Prefeitura de Porto Alegre

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