Polícia investiga possível estupro em caso de morte de gerente de banco

A Polícia Civil de Registro, interior de São Paulo, investiga a morte da gerente de banco Aline Cristina Giamogeschi, de 31 anos, encontrada nua e sem vida em sua residência. De acordo com a perícia, o corpo de Aline apresentava marcas compatíveis com “conjunção carnal não autorizada”, levantando a hipótese de estupro.

Aline foi encontrada morta no último sábado (22). A família, preocupada com a falta de contato, foi até a casa dela, e um irmão da vítima pulou o muro para verificar. Ele encontrou a bancária sem vida, com um vestido enrolado na cintura e roupa íntima na perna esquerda.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e os socorristas confirmaram o óbito. A perícia constatou sinais de hipóstase cadavérica, que são manchas roxas ou avermelhadas na pele, típicas de corpos sem circulação sanguínea. Além disso, foram encontradas manchas escuras na região genital, indicando possível violência sexual, embora não houvesse sinais de luta corporal.

O caso foi registrado como morte suspeita e segue em investigação pela Delegacia Seccional de Registro. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte de Aline, enquanto o vereador Jefferson Pecori Viana cobrou uma apuração rigorosa do caso.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.