Web se surpreende ao descobrir que Fernanda Montenegro não se chama Fernanda

Com a recente indicação de Fernanda Torres ao Oscar 2025 pelo papel em Ainda Estou Aqui — que também recebeu indicações a Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro —, a web ficou curiosa sobre a atriz e sua renomada mãe, Fernanda Montenegro. Surpreendentemente, muitos internautas descobriram que a renomada atriz, que é uma das maiores figuras do cinema e da televisão brasileira, não se chama Fernanda, mas Arlette Pinheiro Monteiro.

A revelação gerou muitos comentários engraçados, com usuários questionando a diferença de nomes entre mãe e filha: “Como assim mãe e filha não têm o mesmo nome?” ou “Sempre achei que a Nanda Torres fosse Júniar”, brincaram alguns, enquanto outros ainda se maravilhavam com o fato.

O nome artístico de Fernanda

Fernanda Montenegro, aos 95 anos, foi registrada como Arlette ao nascer. Quando se casou com o ator Fernando Torres (1927-2008) na década de 1950, ela passou a adotar o sobrenome do marido, mas profissionalmente, escolheu usar o nome Fernanda Montenegro.

Antes de ganhar notoriedade como atriz no palco, no cinema e na TV, Arlette trabalhou como locutora de rádio. Durante esse período, usava o nome Arlette Pinheiro. “Eu era a locutora Arlette Pinheiro. Aí inventei esse nome [Fernanda Montenegro] para usar como atriz”, explicou em uma entrevista.

Fernanda Torres fala sobre o nome na família

A filha de Fernanda Montenegro, Fernanda Torres, revelou em entrevistas, como em uma participação no Roda Viva, que seus pais deram a ela o mesmo nome de sua mãe. “Meus pais fizeram essa loucura de me dar o mesmo nome. Meu pai me deu o nome dele, uma coisa estranhíssima”, brincou ela.

Durante sua participação no Live with Jimmy Kimmel em janeiro de 2025, a atriz também comentou sobre a repetição de nomes na família, destacando que além de ela própria, seu pai também se chama Fernando. O apresentador, curioso, questionou se havia mais “Fernandos” na família, ao que Fernanda respondeu que seu irmão se chama Cláudio, sendo o único “livre” da tradição familiar de nomes. Cláudio Torres, por sua vez, é diretor e optou por seguir um caminho diferente do artístico.

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